terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Carta de Princípios da Plataforma Pensar Claro

AO PRIMEIRO DIA DE DEZEMBRO DO ANO DE DOIS MIL E OITO

PORTO


INTRÓITO

Desejosos,

De unir os Portugueses para assistir o País, contrariando a actual conflituosidade,
De reavivar os Valores, a Cultura, as Ideias e o Povo pelos quais Portugal foi construído,
De incentivar a Sociedade e em particular os jovens a contribuir para este manifesto,

Decidimos agir fundando a PLATAFORMA PENSAR CLARO e enunciando a sua essência orientadora:


primeiro

Sublinharemos as fórmulas da Tradição e a Paz na vivência da Sociedade.

segundo

Bater-nos-emos pelo direito absoluto à vida no nascer, no morrer e na sua constante dignificação.

terceiro

Defenderemos o direito universal à Alimentação, Vestuário, Habitação, Saúde e Educação e o correspondente dever de os merecer.

quarto

Contestando os crescentes comportamentos internacionais, posicionar-nos-emos pelo acolhimento dos imigrantes numa lógica de permanência pelo mérito das suas acções.

quinto

Promoveremos o ideal do reforço cultural do Povo Português e da preservação da sua História e Língua.

sexto

Acreditamos numa Economia Portuguesa fundada na iniciativa privada e no direito à sua propriedade assegurado o bem comum e observando-se a subsidiariedade no contexto dos diferentes corpos sociais espontâneos e da injustificada presença estatal na Sociedade.

sétimo

Exigiremos atenção cultural, social, política e económica para a protecção do ambiente.

oitavo

Actuaremos no sentido de uma crescente colaboração de Portugal com os restantes Países Lusófonos nos âmbitos económico, político, social e cultural, salvaguardado todo o texto já redigido.



“E PLURIBUS PORTUSCALE”



os subscritores

João de Brito e Faro

João Pedro Neto
José Tomás Costa

Nuno de Brito e Faro
Rafael de Souza-Falcão
Pedro Tété Machado
Tomaz de Souza Falcão
Roberta Swarowsky Brochier
Manuel Pinto de Rezende
Salvador Gil Serrano

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